SOMENTE EU POSSO FAZER!

PERANTE QUE OU QUEM ME JULGO RESPONSÁVEL?

Segundo Viktor Emil Frankl, a transitoriedade da nossa existência constui a nossa responsabilidade porque tudo depende de nos conscientizarmos das possibilidades essencialmente transitórias. Cada um de nós decide se deve interpretar a tarefa da vida, à nós designada individualmente, como pessoa responsável perante a sociedade ou perante a própria consciência.

Viver significa arcar com a responsabilidade pelo cumprimento das tarefas colocadas pela vida a cada um de nós como exigência do momento, usufruindo da nossa última liberdade humana: a capacidade de escolhermos e assumirmos a nossa atitude pessoal diante de determinado conjunto de circunstâncias.

As exigências que a vida nos faz são concretas e dadas pelo destino do ser humano que é sempre único e singular. E em cada situação, a pessoa é chamada a assumir diferentes atitudes como, agir, aproveitar a oportunidade para realizar valores simplesmente vivenciando, ou assumir o seu próprio destino.

CADA UM DE NÓS É ÚNICO E IRREPETÍVEL

A consciência do fato de que a pessoa não pode ser substituída nem representada ilumina em toda a sua grandeza a responsabilidade do ser humano por sua vida e pela continuidade dela. A pessoa que se deu conta da responsabilidade em relação à obra que por ela espera ou perante o ente que a ama e espera, jamais jogará fora a sua vida. Ela sabe o porquê de sua existência. Cada um de nós é questionado pela vida, e somente podemos responder à vida respondendo por nossa própria vida sendo responsável - a essência propriamente dita da existência humana. O caráter único e exclusivo somente permite uma única resposta correta à pergunta contida em cada situação concreta.

REFLITA!

SE NÃO EU, QUEM?

SE NÃO AGORA, QUANDO?

Cristina Syono | Psico-Arte-Fototerapia | WhatsApp +55 11 99624-6801